RESTRITO

Kalymnos, Grécia © Kalymnos Climbing School - Nikolaos Smalios
 
Atividades ao Ar Livre
 
Escalada
 
Escalada ou varapa (empregado como substantivo comum desde 1898 - Varappe, palavra francesa, é o nome de um corredor rochoso do monte Salève perto de Genebra, onde os alpinistas se costumavam encontrar) é uma técnica desportiva cujo fim é atingir o cume de uma parede rochosa, de um bloco ou de um muro de escalada. O terreno vai de alguns metros para o bloco ou o muro de escalada, até a centenas de metros para as paredes rochosas.
 
Esta técnica também pode ser utilizada no alpinismo, segundo as dificuldades encontradas no terreno.
 
História
 
Na origem, a escalada aparece como uma actividade derivada do montanhismo e utilizada como treino para corridas de alpinismo. A escalada como pratica desportiva aparece no século XIX em Dresden na Alemanha de Leste, e no ("Lake District") na Inglaterra.
 
Durante um século o material evolui ao ritmo da capacidade do escalador e vice-versa e a cada época corresponde uma classificação do nível de dificuldade. 
 
Existem várias escalas de graduação sendo as mais conhecidas as escalas de Fontainebleau e de Hueco Tanks. Na primeira a classificação progrediu da seguinte maneira: 1913, nível 5 ; 1917, nível 6 ; 1970, nível 7 ; 1983, nível 8 ; 1991, nível 9... O aparecimento dos muros de escalada a partir de 1960 um real impulso ao conhecimento desta prática como à sua evolução desta disciplina.
 
No Brasil utiliza-se um tipo de graduação mista, numa combinação entre números,letras e algarismos romanos, que acompanha sensivelmente a escala francesa (Fontainebleau).
Exemplos: 6 ( grau geral da via), VIIc (grau do lance mais difícil), A2 (grau do lance em artificial, se existente), E3 (grau da exposição da via), D3 (duração estimada da via) e 500 metros (tamanho da via).
 
Práticas e termos
 
Distinguem-se diferentes práticas segundo o local, o terreno, o método utilizado e o tipo de equipamento nos SNE Sítios Naturais de Escalada, do francês Sites Naturels d'Escalade.
 
Entre as diferentes variedades de escalada há duas classificada de "extrema" ou "radical". É o caso da chamada solo e a da cascata de gelo, da imagem ao lado.
 
Equipamentos
 
Na escalada, o princípio de adaptação ao meio utiliza dois equipamentos de base: 
- sapato de escalada, o chamada pé de gato, e
- o carbonato de magnésio - para secar a transpiração das mãos e aumentar a aderência
 
Mas este equipamento é extremamente básico, na realidade poucos podem se permitir ‘atacar’ uma parede só assim equipados.
 
Na realidade, não só na escalada, mas nos desportos deste tipo na montanha, o equipamento habitual, que deve ser garantido por um controle de qualidade internacional, é composto por dois tipos de material: o de segurança e o auxiliar.
 
Equipamentos de segurança
 
É este o equipamento de base para um escalador usado, tanto nas paredes artificiais como na natureza, e é composto por: 
- sapatos de escalada, 
- corda, arnês/cadeirinhas, 
- mosquetões, 
- freios/blocantes, etc. que impedem a queda do escalador no caso de imprevistos. 
 
Também é aconselhável ter um transmissor de localização pessoal para ser usado em situações de emergência.
 
Equipamentos auxíliares
 
Utilizado na escalada de montanha necessita uma certa experiência e conhecimentos de utilização na conquista das vias de escalada e são os: 
- capacete, 
- piolet, 
- pitões, 
- crampons, 
- mosquetões, 
- mochila (cargueira e de ataque, 
- costura de escalada, 
- gri-gri, 
- camalot, 
- fitas, 
- friends, 
- nuts, etc.
 
Material de orientação
 
Na montanha a mudança rápida das condições climatéricas exigem roupa adequada para qualquer tipo de situação, e além do equipamento de segurança e auxiliar próprio a cada actividade, deve-se partir com um bom mapa da região, uma bússola para a orientação, e de um transferidor para medidas e marcação de ângulos e direcções, pois o nevoeiro ou uma nuvem no cimo de uma montanha podem tapar por completo a visibilidade.
 
Tipos de escalada:
  • Escalada Livre

  • Artificial (em parede artificial)

 
Escalada livre
 
Na escalada livre, a corda e outros equipamentos só servem para se assegurar a segurança do escalador. As saliências do terreno são os únicos apoios para progredir na ascensão, logo o escalador só usa os seus próprios meios (mãos e pés) para poder progredir na parede.
 
Escalada artificial
 
Na escalada artificial o material serve não só para segurar o desportista mas também para o ajudar na progressão, utilizando os pontos de segurança para se içar ou passar situações difíceis. Esses pontos de segurança podem distar entre si desde pouco mais de 1 metro até distâncias superiores a 15 metros ("grau de exposição"), determinada por aquele que abriu a via, e que não deve ser alterada sem o consentimento do mesmo,por questões de ética.
 
Muros de escalada
 
O termo geralmente empregue para designar este tipo de muro de treino é o (EAE) - Estrutura Artificial de Escalada - em francês Structure Artificielle d'Escalade (SAE). Este tipo de escalada, feitas de estruturas artificias em madeira ou betão, é empregada principalmente como local de treino, ou nas regiões planas e/ou cidades desprovidas de SNE, pelo que muitas vezes se encontrem dentro de salas (indoor) e raramente no exterior.
 
Boulder
 
A escalada de boulder consiste em subir uma rocha ou um muro de treino em que se privilegia mais a força física de explosão em detrimento da resistência física. Regra geral, os problemas de bloco envolvem poucos passos. É comum o recurso a crashpads para minimização dos efeitos de uma possível queda do escalador.
 
Escalada desportiva
 
A escalada de falésia (desportiva) consiste em escalar vias em rocha - raramento, muro de treino - com uma altura considerável, onde é privilegiada a resistência física do atleta. Em geral, a escalada de falésia é feita com recurso a vários equipamentos de segurança.
 
Escalada móvel
 
Existem escaladas conhecidas como móveis, pela não existência de pontos fixos de segurança colocados na parede (grampos), pelo que é da competência do escalador criar os seus próprios pontos de segurança com recursos de materiais especiais: camalot, nuts, etc.
 
Solo
 
Em qualquer um destes tipos de escalada acima mencionados (escalada livre ou artificial), regra geral, o escalador encontra-se preso por uma corda dinâmica. Há, no entanto quem prefira não usar qualquer tipo de segurança. É o que se chama "solo".
 
Técnicas
Ver artigo principal: Técnicas de escalada
 
A técnica empregue na escalada ou no alpinismo depende do terreno onde a correspondente actividade é praticada mas há duas ou três que "fizeram história" como a ascensão em livre, a Fissura Knubel, a primeira invernal, etc.
 
Cotação
 
No alpinismo ou na escalada, a cotação de montanha é, como o seu nome indica, a classificação de uma via de montanha, em função das dificuldades encontradas no itinerário escolhido.
 
Riscos
 
Desporte a risco, o conhecimento das técnicas da escalada é obrigatório a todos que desejam praticá-lo, dando preferência para cursos homologados pelas associações ou federações de escalada, como:
 
  • FEMERJ

  • FEMESP

  • AGUIPERJ

  • CLUBES EXCURSIONISTAS, etc.

 
 
Links
 
- Centro Excursionista Mineiro - Clube de Montanhismo e Escalada
- Guia Vertical (com varias informação sobre escalada e montanhismo)
 
Equipamentos
 
- Casa do Montanhista, Curitiba. PR
- Conquista Montanhismo, Campo Largo, PR
- Montanhista, Bragança Paulista, SP

Corridas de Regularidade, também conhecidos como "Enduro a pé" é uma atividade, (ou modalidade esportiva) constituída de provas onde se deve percorrer trilhas pré-estabelecidas em roteiros em forma de planilhas que fornecem informações como figuras representativas sobre o caminho, direções para navegação por bússola, velocidade de caminhada e comprimento dos trechos do percurso.
 

 

As planilhas possuem ilustrações em forma de símbolos que ajudm a identificar o percursos a ser seguido. Esses símbolos representam os obstáculos, podendo também representar o grau de dificuldade do percurso. Os símbolos representam cursos d'água (córregos, lados, rios...), troncos ou árvores caídas, pedras, valas, muros, cercas, mata-bussos, porteiras, etc.
 
A velocidade média em cada trecho é medida em metros por minuto e as distâncias em metros.

Equipamentos
- tênis ou calçados de caminhada ou corrida
- camiseta, shorts, agasalho (frio ou corta-vento/windbreaker)
- bússola
- calculadora
- medidores de passos, digitais ou mecânicos 
- net ou notebooks

É vedado o uso de equipamentos de medir distâncias como canetas laser, ultra-som, trenas, réguas, gps, entre outros.
Proibe-se também o uso de aparelhos de comunicação como celulares, rádio-comunicadores ou similares.

Postos de Controle (PCs)

Para a verificação da regularidade utiliza-se Postos de Controle - também conhecidos como "PCs", que são posicionados estrategicamente ao longo do percurso, operando das seguintes formas:

fiscais e organizadores da prova que registram o horário de passagem da equipe
equipamentos de registro, eletrônicos - chips (pendrive), que identifica a equipe e permite armazenar informações sobre o desempenho durante a prova.
gps para registrar o horário de passagem das equipes em determinados pontos do percurso. 

Os PCs podem ter as seguintes funções, específicas ou em conjunto:

Tempo: registram o horário de passagem da equipe.
Virtual: a equipe deve informar a distância entre uma determinada referência do percurso e o ponto onde se encontra este PC.
Roteiro: verifica se a equipe cumpriu precisamente o trajeto especificado na planilha
Erro: penaliza a equipe que descumprir o percurso informado na planilha 

Equipes

As equipes podem variar de 3 até 6 participantes, que podem desempenhar diferentes funções:

Navegação: interpretação e localização das referências informadas na planilha do percurso, fornecida pela organização.
Cálculo: realização dos cálculos para que a equipe mantenha na velocidade média exigida pela planilha e cronometragem do tempo utlizado para cumprir cada trecho do percurso.
Contagem de passos: determinação da distância percorrida e da velocidade ideal da caminhada, que, junto com calculista, controlar a velocidade das passadas, isto é, a velocidade média. 

Apuração de resultados

A pontuação geralmente é atribuída na forma de pontos cumulativos referentes ao atraso ou adiantamento durante o percurso. 

Também se atribui pontos pelas marcações indevidas de PCs de erro, pela não marcação de PCs de roteiro ou por medida de distância errônea em PCs virtuais. 

A pontuação geralmente é atribuída na forma de pontos cumulativos referentes ao atraso - perde 1 ponto, ou adiantamento - perde 2 pontos, durante o percurso. Vence a equipe que perder menos pontos. No Brasil, geralmente penaliza-se com um ponto a cada segundo atrasado e/ou a cada metro a mais ou a menos medido em PCs virtuais ou dois pontos a cada segundo adiantado. 

Vence a equipe que cumprir com maior regularidade o percurso definido na planilha e no tempo estimado para as velocidades estipuladas, isto é, a equipe que obtiver o mínimo de penalidades.

__________________
Para divulgar


Envie mensagem para: assistente@ecobrasil.org.br

 


 

© Bóia Cross Cavalgada, Tereré Turismo


O Bóia Cross, ou como conhecido em sua versão mais esportiva, Acqua Riding, uma modalidade de esporte consiste em descer corredeiras de córregos e rios em uma "bóia" inflável (originalmente em câmaras pneumáticas utilizadas em caminhões).

O esporte que nasceu de uma brincadeira de crianças, vem se tornando cada vez mais conhecido e procurado pela emoção.

Equipamentos
- caneleiras
- capacete
- colete salva-vidas
- joelheiras
- roupa de neoprene, em águas frias ou no inverno

Equipamentos Pessoais
- tênis (para molhar) ou sapatilha de escalada
- roupa de banho - maiô ou sunga ou short
- muda completa de roupa seca
- artigos de higiene (toalha, shampoo, sabonete, escova...)

Cuidados
- árvores caídas nas margens ou leito do córrego ou rio
- galhos nas margens ou no leito do córrego ou rio
- cabeças d'água
- cercas ou pedaços de arame farpado
- hipotermia em águas frias ou no inverno
- pedras nas margens e no leito do córrego ou rio
- redemoinhos ou poços profundos

Dicas
- avise amigos e parentes seu destino
- fazer alças para carregar a bóia
- em águas frias, usar roupa de neoprene
- levar alimentos energéticos
- não encher muito a bóia
- não pratique sozinho
- não pratique em condições climáticas adversas


____________________
Rios para praticar
Bahia
- Rio Marimbus, Lençóis
Mato Grosso do Sul
- Rio Aquidauana, Aquidauna
- Rio Formoso, Bonito
Minas Gerais
- Rio Jaguari, Monte Verde
Paraná
- Faxinal
- Rio Cachoeira, Antonina
- Rio Nhundiaquara, Morretes
Rio de Janeiro
- Rio Mambucaba, Mambucaba
- Rio Mambucaba, Maromba
- Rio Preto, Visconde de Mauá
Rio Grande do Sul
- Rio Paranhana, Três Coroas
Santa Catarina
Rio Mampituba, Praia Grande
São Paulo
- Rio Assungui, Tapiraí
- Rio Atibaia, Atibaia
- Rio Barra do Turvo - Barra do Turvo
- Rio Bethari, Iporanga
- Rio Branco, Itanhanhem
- Rio Branco, Tapiraí
- Rio Cachoeira do Chá, Tapiraí
- Rios das Antas, Bueno Brandão
- Rio do Peixe, São Francisco Xavier
- Rio do Peixe, Socorro
- Rio Guaxinduva, Jundiaí
- Rio Itapanhaú, Bertioga
- Rio Jacaré-Pepira, Brotas
- Rio Jaguari, Pedreira
- Rio Juquiá, Juquitiba
- Rio Paraíso, Peruíbe
- Rio Piracuama, Pindamonhangaba
- Rio Piracicaba, Piracicaba
- Rio Piraí, Jundiaí
- Rio Preto, Joanópolis
- Rio Turvo, Tapiraí
- Rio Verde, Tapiraí

___________________
Com quem praticar

Águas Radicais, Rio Jacaré-Pepira, Brotas, SP
Águas Vivas Aventuras, Rio Tibagi, Tibagi, PR
Alaya Expedições,  Rio Jacaré-Pepira, Brotas, SP
Ativa Rafting e Aventuras, Rio Itajai-açu, Apiúna, SC
Brotas Aventura Canoar, Rio Jacaré-Pepira, Brotas, SP
Ecoventure, Rio Jacaré-Pepira, Brotas, SP
KangoJango, Rio do Peixe, Socorro, SP
Refúgio Pedra Afiada, Rio Mampituba, Praia Grande, SC
Rota Turismo, Itamonte, MG
Rios de Aventura, Rio do Peixe, Socorro, SP
Simbiose, Rio Piracuama, Pindamonhangaba, SP 
Terra de Aventuras, Rio Jacaré-Pepira, Brotas, SP
Tuareg Rafting, Paracambi, RJ

__________________
Para divulgar


Envie mensagem para: assistente@ecobrasil.org.br

 

Cavalgada Pantaneira © Araras Lodge

   “Tem algo no exterior do cavalo que faz bem ao interior do homem” (Winston Churchill)

A parceria homem-cavalo é milenar. Grandes impérios foram conquistados por os nomades a cavalo. No Brasil, os indios Guaicurus aprenderam domar e montar os cavalos ibericos e por muito tempo dominaram a região do Pantanal.

Hoje em dia montar a cavalo ou muar é para trazer paz de espirito. Cavalgar em paisagens na natureza é uma atividade muito prazerosa. O equino é seu companheiro e personal trainer.

Entretanto,  quem quer cavalgar ou oferecer cavalgadas precisa estar bem preparado. Precisamos sempre pensar no bem-estar do eqûino e na segurança de quem monta. Riscos de cavalgar são a queda do animal e arranhões. Quem não tem experiencia também pode sofrer assaduras. 

Para tal precisamos ver as seguintes elementos :
1) Qual é a habilidade do cavaleiro?
2) Qual é a condição fisica do cavalo e seu nivel de treinamento?
3) Quais os equipamentos de segurança e arreios que são precisos?
4) Qual é o tipo, nivel de dificuldade e grau de organização do passeio?

Habilidade

Quem nunca montou não deveria ir em passeios, mas primeiro tomar aulas para ganhar uma base para montar em passeios faceis com segurança. 

Contrario a que muitos pensam voce monte um cavalo  primeiro com assento, depois com pernas e ultimamente com as redeas (de forma leve). Para ter um bom assento é essencial para o cavaleiro ter equilibrio e entender o movimento do cavalo. Esporas e chicote não são para punir o animal mas para reforçar a ação das pernas, por tanto devem ser usados na medida certa e nunca com força excessiva.

Para quem já tem experiencia é muito importante avaliar seu real nivel de habilidade e confiança :

Novato: amazona ou cavaleiro ainda tem dificuldade de  montar e desmontar sozinho, mas é capaz de conduzir confortavelmente e de controlar o passo, trotar em trechos moderados e curtos galopes. Só deve montar cavalos mansos e bem treinados.


Intermediário: amazona ou cavaleiro com bom equilibrio e postura sobre a sela, confiante e que sabe acompanhar todas as andaduras basicas : passo, trote e galope, apesar de não cavalgar com frequência. Não se assusta com um cavalo um pouco mais para frente.

Experiente: amazona ou cavaleiro que cavalga regularmente, monta confortavelmente em jornadas de pelo menos seis horas por dia. Sabe acompanhar o cavalo em terrenos mais dificeis e sabe controlar um cavalo fogoso ou que leva um susto.

Condição do Equino

Um cavalo ou muar é nosso companheiro de viagem e um ser vivo e temos que pensar no bem-estar dele. Por isto sempre verifique a condição fisica do animal. Não pode ser magro demais, estar mancando, estar sujo ou ter ferimentos (não esquece de olhar a boca do animal ou a barriga). Observa também a respiraçao e  se tem carrapatos.

Pergunte também sobre o nivel de treinamento do cavalo e suas caracteristicas. Não monte uma cavalo que está além de suas capacidades. 

Os arreios do animal devem estar em boa condição e estar confortavél para o cavalo. Uma sela que penica o cavalo ou um bridão ou freio que machuca deixe o animal tenso e menos disposto.

Equipamentos e Arreios

Quedas de cavalo podem acontecer, mesmo com cavaleiros experientes e cavalos mansos.O cavalo pode tropeçar ou se assustar. Por isto é recomendado o uso de capacete de qualidade, que ajuda diminuir o impacto da eventual batida da cabeça no chão. Se montar por muito tempo em area aberta e com sol quente, pode ser util colocar um chapeu de cor clara por cima do capacete.


Para cavalgadas pode se usar botas ou botinhas com perneiras. Sem bota ou perneira, a chance de assadura na perna aumenta. Não monte com sapatos sem calcanhar definida, como tenis. E muito facil neste caso o pé ficar preso no estribo e no caso de uma queda o cavaleiro pode ser arrastrado por um cavalo que galopa. Para cavalgadas longas ajuda colocar um shorte de ciclismo por baixa do culote ou calça. Ajuda evitar assaduras. 


Um cavalo deve estar com sela em boas condições e a sela deve estar bem colocada no dorso do animal com barriga apertada. A barrigueira não pode machucar o animal. Para passeios longos podem ser colocado um peiteiro que ajuda manter a sela no lugar em percursos com descidas e subidas. A cabaceira deve ser bem colocada com um pouco de folga. O bridão ou freio não pode ser incomodo na boca do animal, isto resultará em uma cabeça inquieta. 


Tipo, Dficuldade e Grau de Organização de Passeio

É importante verificar de como vai ser o passeio para se preparar bem. Em que pensar:

- quanto tempo dura o passeio e tenho condição fisica para tal?
- qual é o tipo de terreno e tenho confiança para tal?
- qual a velocidade (só a passo ou muitos trechos com galope em velocidade) e tenho habilidade para tal?
- caso que é um passeio longo, quantas paradas vai ter? Nas paradas vai ter água e comida para os animais?
- os reponsáveis do cavalo conhecem bem seus animais e avaliam bem qual animal combina comigo? Tem animais que dão coice ou mordem e somos avisados disto?
- o que preciso levar comigo além do material de segurança (capa de chuva, casaco contra o frio?
- quantos pessoas vão acompanhar nosso grupo e como estão preparados para eventualidades? Vai ter um back-up caso um cavalo precisa ser substituido ou um cavaleiro desiste?
 

___________________
Normas técnicas

ABNT NBR 15507-1 – Turismo equestre – Parte 1: Requisitos para produto
ABNT NBR 15507-2 – Turismo equestre – Parte 2: Classificação de percursos 


Onde Aprender

O melhor lugar sempre é uma boa escola de equitação perto de você. Caso não tem pode valer a pena investir em um curso na

Universidade de Cavalo (Sorocaba, São Paulo)

Escola Desempenho (Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro)


Com Quem Cavalgar 

Campofora (passeios nos Pampas, Rio Grande do Sul)

Cavalgadas Brasil
 (passeios selecionados no Brasil e no exterior)

In The Saddle (passeios em todos os continentes)


__________________
Para divulgar

Envie mensagem para: assistente@ecobrasil.org.br


Tido como um dos costumes mais antigos da humanidade, a Caminhada ganhou novo valor, adeptos e até mesmo novos nomes e formas. 

Apesar de não exigir nenhum equipamento especial, para uma boa caminhada são imprescindíveis: tênis ou botas confortáveis, mochila proporcional à duração ou motivo da caminhada, lanches balanceados, protetor solar, repelente e o mais importante: água.

Hiking e trekking, caminhada em inglês, são termos internacionalmente conhecidos e foram adotados no Brasil. A variação mais leve e curta da modalidade consiste no hiking. O trekking em geral envolve percursos mais longos, incluindo pernoite acampando ou hospegem em abrigos, pousadas ou hotés de selva, é denominada travessia.

Na medida que o tempo e os trechos percorridos são maiores, mais amplia a infra-estrutura e equipamentos necessários para o caminhante ou hiker ou trekker.

A principal infra-estrutura turística utilizada para as caminhadas são as trilhas, que podem se localizar no meio urbano, rural ou rural.

Para hospedagem, a oferta é ampla e diversificada: campings, selvagens ou organizados, pousadas, hotéis, hotéis-fazenda, hotéis de selva ou lodges, etc.

Riscos: os principais são escoriações, quedas de desnível, fraturas e luxações. A atividade é pouco indicada para pessoas sedentárias ou sem condicionamento físico adequado.

Segurança
- avise amigos e parentes onde vai caminhar e data e horário previstos para o retorno;
- não se aventure em locais que desconhece - contrate um mateiro ou guia local;
- informe-se sobre as condições da caminhada: distância, tempo do precursos, tipo de terreno e clima da região;
- alongue-se antes de caminhar;
- use roupas e calçados confortáveis e adequados às condições climáticas do local;
- use protetor solar e proteja a cabeça com bonés ou chapéus.
- hidrate-se sempre, beba água antes de sentir sede.

__________________
Com quem caminhar

Adventure Park, Santa Isabel, SP
Amazon Explorers, Manaus, AM
Amazônia Ecolazer Expedições, Manaus, AM
Ambiental Expedições, São Paulo, SP
Andarilho da Luz, Belo Horizonte, MG
Aniyami Turismo, Natal, RN
Aui Mauê, Brotas e Socorro, SP
Auroraeco, São Paulo, SP
Cipoeiro Expedições, Jaboticatubas, MG
Corpo de Guias de Aventura, São Bento do Sapucai, SP
Encantes do Nordeste, Barreirinhas, MA
Estância Mimosa Ecoturismo, Bonito, MS
Fazenda San Francisco, Campo Grande, MS
Freeway Brasil, São Paulo, SP
Gondwana Ecoturismo, Curitiba, PR
Guararema Parque Hotel, Guararema, SP
Grade VI, Campinas, SP
H2O Travel Adventures, Lençóis, BA
Hotel Fazenda 3 Pinheiros, Resende, RJ
JM Rafting & Expedições, Canela, RS
Juma Lodge, Autazes, AM
Itapeva Ecoturismo, Itapeva, SP
Landscape Best Trips, São Paulo, SP
Makunaima Expedições, Boa Vista, RR
Maris Ecoturismo, Maraú, BA
Maritaca Turismo, Sacramento, MG
Martin Travel, Foz do Iguaçu, PR
Marumby, Quatro Barras, PR
MW Trekking, São José do Barreiro, SP
Natureco Ecotours, Cuiabá, MT
Ninho do Corvo, Prudentópolis, PR
Noronha Expedições, Fernando de Noronha, PE
Olhar Turismo, Belo Horizonte, MG
Paraty Sport Aventura, Paraty, RJ
Partidas e Chegadas, Fortaleza, CE
Pedra Afiada, Praia Grande, SC
Pisa Trekking, São Paulo, SP
Pousada Aguapé, Aquidauana, MS
Portomondo Adventure, Arraial D`Ajuda, BA
Rastro de Luz, Carangola, MG
Refúgio Ecológico Caiman, Miranda, MS
Rio Ave Turismo, São Luiz, MA
Rios de Aventura, Socorro, SP
Sacada Turismo, São Luis, MA
São Paulo Ecoturismo, Barreirinhas, MA
SelvAventura, Tabatinga, AM
Simbiose Aventura, Pindamonhangaba, SP
SpAventura, Ibiúna, SP
Suçuarana Roteiros e Expedições, Cavalcante, GO
Tatu na Trilha Ecoturismo, Palmeiras, BA
Terra Nativa, São Paulo, SP
Triboo! Turismo Aventura, Itajubá, MG
Trilhas do Rio, Rio de Janeiro, RJ
Tropical Tree Climbing, Presidente Figueiredo, AM
Tuareg Rafting, Rio de Janeiro, RJ
Vertical Trip Adventures, Lençóis, BA
Xetá Experiências ao Ar Livre, Ponta Grossa, PR
Your Way, Fernando de Noronha, PE

__________________
Normas Técnicas
ABNT NBR 15398 – Turismo de aventura – Condutores de caminhada de longo curso – Competências de pessoal
ABNT NBR 15505-1 – Turismo com atividades de caminhada
Parte 1: Requisitos para produto
ABNT NBR 15505-2 – Turismo com atividades de caminhada
Parte 2: Classificação de percursos



__________________
Para divulgar

Envie mensagem para: divulgar@ecobrasil.org.br